Formar cidadão

Em nossa sociedade, a escola pública,em todos os níveis e modalidades da Educação Básica tem como função social formar o cidadão, isto é, construir conhecimentos, atitudes e valores que tornem o estudante solidário, crítico, ético e participativo. (Desconheço Autoria)

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quinta-feira, 30 de junho de 2011

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Ação do PPP Comemoração dos Aniversariantes do 1º Semestre 2011

Postado por: Fernando Osório Pereira (Secretário Geral)










domingo, 26 de junho de 2011

Pra pobre analfabeto... tae kwon do! 

(Gustavo Ioschpe)

Cristiano Mariz & Jefferson Bernardes/Preview.com
A Bibiano de Carvalho, de Goiânia (à esq.), e a Jacob Kroeff Neto, de Novo Hamburgo (à dir.): envolvimento dos pais
A Bibiano de Carvalho, de Goiânia (à esq.), e a Jacob Kroeff Neto, de Novo Hamburgo (à dir.): envolvimento dos pais.

Em um livro publicado por mim em 2004, idealizei um índice cuja aplicação permite dar notas de zero a 10 às escolas públicas com base em informações sobre o aprendizado dos alunos e suas taxas de aprovação medidas pelo Ideb, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. No mês de maio, tive a oportunidade de acompanhar uma equipe do JN no Ar — Blitz da Educação. Em cada cidade, escolhida por sorteio, visitei com a equipe do Jornal Nacional a pior e a melhor escola pública classificadas segundo aquele índice. Passamos por Novo Hamburgo (RS), Vitória (ES), Caucaia (CE), Goiânia (GO) e Belém (PA). Não se pode dizer que essas dez escolas visitadas são uma amostra representativa da educação brasileira, visto que a seleção não foi totalmente aleatória, mas creio que se aproximam bastante do quadro geral do país. As visitas não trouxeram nenhuma grande surpresa para quem é familiarizado com a educação brasileira, mas adicionam uma concretude que às vezes falta nas pesquisas citadas nestas páginas. Por isso, gostaria de compartilhar alguns aprendizados e experiências, resumidos abaixo.
 

A IMPORTÂNCIA DA DIREÇÃO/GESTÃO
Quando falamos em educação, focamos na figura do professor, que é o ator principal do processo e é quem tem contato direto com os alunos. Mas, assim como em qualquer organização humana, por trás dos talentos individuais é preciso haver uma gestão que oriente os esforços e dê um sentido ao todo. Nas escolas, é o diretor. É impressionante como é possível notar grandes diferenças entre as escolas através de pequenas diferenças de discurso dos diretores. Nas escolas ruins, os diretores normalmente não sabiam quantos alunos estudavam lá. Diziam coisas como “uns 700”, “na faixa de 350”. Nas escolas boas, o diretor sabia o número exato e respondia sem titubear. Nas escolas ruins, há uma certa frouxidão sobre aquilo que deve ser ensinado e como. Os diretores, invocando a “democratização” ou o “processo coletivo” da “construção do saber”, deixam os professores à vontade para que definam o que é melhor para seus alunos. Nas escolas boas, há disciplina — sem repressão, apenas ordenamento. Nas ruins, é uma balbúrdia.
 

ENVOLVIMENTO DOS PAIS
 As escolas boas se esforçam para atrair os pais para dentro da rotina escolar. Na escola de Novo Hamburgo (E.M. Jacob Kroeff Neto), as reuniões com pais eram marcadas para as 7 da noite. Muitos pais faltavam. A diretora ligou para os faltantes para descobrir o porquê da ausência. Ouviu que as reuniões eram feitas muito cedo, não dava tempo de chegar do trabalho. As reuniões então passaram a acontecer uma hora mais tarde. O quórum aumentou. Na escola boa de Goiânia (E.M. Francisco Bibiano de Carvalho), a diretora espera os pais todos os dias, no portão da escola, tanto na entrada quanto na saída dos alunos, e conversa com quem ali estiver. Desde o 1º ano, a família recebe um boletim com notas e comentários extensos ao fim de cada bimestre. Na escola ruim de Belém, ao contrário, há um total descaso para com os pais. As reuniões são marcadas durante a manhã ou à tarde, horários impossíveis para qualquer trabalhador. A direção e os professores comunicam eventuais problemas dos filhos por bilhetes — mesmo sabendo que a maioria dos pais é de semianalfabetos. Cumprem os rituais, mas é só.
 
CULTURA DO SUCESSO VERSUS TOLERÂNCIA AO FRACASSO
 Já dizia Ambrose Bierce que o dicionário é o único lugar em que sucesso vem antes de trabalho. As boas escolas obtêm desempenhos mais altos porque trabalham duro para isso. E o primeiro passo dessa caminhada é ter a expectativa do sucesso, com metas ambiciosas. Os diretores e professores das escolas que funcionam esperam que seus alunos aprendam. Quando o aluno não aprende, eles chamam os pais, criam aulas de reforço, insistem. Chamam para si a responsabilidade. Já as escolas fracassadas aceitam o insucesso como normal — quando não põem a responsabilidade sobre um ente externo, fora do controle da escola. Pode ser “o sistema”, os políticos, os pais, os alunos ou a sociedade. Nunca é com eles. A terceirização da responsabilidade produz indolência. Na escola com Ideb baixo de Goiânia, os alunos estão praticamente analfabetos — no 4º ano! Perguntei se faziam algum trabalho de reforço. “Sim, três horas diárias!”, disse-me orgulhosa a diretora. Pedi para ver a aula. Ela era ministrada em área semicoberta por um tatame e compartilhada pelos alunos com alguns instrumentos musicais. Não havia lousa nem material didático. Perguntei pelo arranjo peculiar e me disseram que metade do tempo de aula era usada para lições de tae kwon do. Devotar metade da aula a atividade esportiva, com alunos analfabetos no 4º ano, é uma confissão de abandono. 
 
USO DO MATERIAL DIDÁTICO
Nas boas escolas, professor e alunos usam o material didático como apoio, o que dá uma organização ao processo de ensino. Na escola boa de Caucaia (E.M. Celina Sá Morais), usa-se um material de um programa do governo do estado para alfabetizar alunos na idade certa. Professor e alunos são conduzidos por um caminho que dá certo, sem a necessidade de reinventar a roda a cada dia. Nas más escolas, ou o material didático não é usado ou o professor o utiliza para substituir a aula. Na mesma Caucaia, na escola ruim, a atividade dos alunos consistia em ler o livro didático e responder às perguntas do próprio livro. A professora ficava ali olhando. Na escola ruim de Novo Hamburgo, o professor se limitava a entregar jornais aos alunos. A menina sentada ao meu lado ficou olhando as propagandas de clínicas de emagrecimento...
 
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Nas boas escolas, há avaliação constante e formal.
 
O PODER DO BOM PROFESSOR
 É impressionante a diferença que um professor faz, mesmo nas condições mais precárias. Em Vitória, entrei na turma do 1º ano, de uma professora chamada Alecsandra. Ela escrevia na lousa em ótima caligrafia. Falava baixo e atenciosamente com os alunos. Engajava-os, fazendo perguntas a todos. Com três meses de aula, muitos já estavam demonstrando sólidos sinais de alfabetização. Qualquer professor que culpe “o sistema” deveria passar por uma aula assim para voltar a acreditar em si mesmo.
P.S. As escolas públicas do país deveriam ser obrigadas por lei a pôr seu Ideb em placa de 1 metro quadrado ao lado da porta principal, em uma escala gráfica mostrando sua nota de zero a 10. Na placa deveria aparecer também o Ideb médio do município e do estado. A maioria dos pais e professores hoje não sabe se a escola do filho é boa ou ruim, e, se esperarmos que consultem o site do MEC, seremos o país do futuro por mais muitas gerações. Mande um e-mail para seu deputado e exija essa lei.

Postado por: Fernando Osório Pereira (Secretário Geral)
fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/pra-pobre-analfabeto-tae-kwon-do

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Como melhorar a comunicação dentro da escola

Certa vez, a diretora Firmina Viterbo Azevêdo, da EE Edvaldo Brandão Correia, na periferia de Salvador, resolveu colocar em um dos murais da escola um comunicado com o título Agenda do Diretor. A ideia era fazer com que todos soubessem o que ela estava fazendo nos vários horários - uma maneira de dar um pouco mais de transparência à sua gestão. No começo, alguns estranharam e queriam saber se teriam de participar de alguma das atividades ou se haveria mudanças na rotina escolar por causa delas. A boa iniciativa pegou todos de surpresa porque faltava à instituição uma cultura de comunicação interna, em que as várias equipes trocam informações com o objetivo de valorizar o diálogo e fortalecer o espírito de grupo.

Um bom termômetro de que há ruído na comunicação é quando frases como "ninguém me avisou dessa reunião" se tornam comuns por parte dos funcionários e "eles não se interessam em ler o que divulgamos" vira uma queixa frequente dos membros da equipe gestora.

Para criar uma cultura favorável à comunicação, o gestor deve fazer da troca de informações uma rotina, mostrando às pessoas que com ele trabalham que o conhecimento sobre as diversas atividades que acontecem na escola favorece a criação de um bom clima institucional. E isso só se consegue com trabalho permanente (leia o passo a passo no projeto institucional).

Uma maneira de iniciar esse processo é contar com a ajuda de representantes de cada segmento (um dos servidores administrativos, outro das merendeiras, um ou dois dos docentes etc.). Eles terão a função de levar as informações aos pares e também trazer tudo o que acontece por lá para ser disseminado na escola. "A gestão sai ganhando muito quando cada setor tem uma pessoa responsável pelo fluxo dos informes. Isso porque há mais chances de entender um assunto quando ele é transmitido por alguém mais próximo", explica Marlene Marchiori, professora do Departamento de Comunicação da Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Postado por: Fernando Osório Pereira (Secretário Geral)
Fonte: revistaescola.abril.com.br

quarta-feira, 22 de junho de 2011

72 mil alunos do Tocantins serão avaliados pela Prova Brasil



O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) divulgou a data da aplicação das provas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e da Prova Brasil. As avaliações vão acontecer entre os dias 7 e 18 de novembro com o objetivo de aferir o conhecimento dos estudantes da rede pública em matemática, com foco em resolução de problemas, e língua portuguesa, com ênfase em leitura.
No Tocantins participarão da Prova Brasil cerca de 72 mil alunos matriculados no 5º e 9º ano do Ensino Fundamental nas unidades escolares das redes estadual e municipal de ensino. Já da prova do Saeb avaliará estudantes do 3º ano do Ensino Médio das redes pública e privada e acontece por amostragem. As escolas participantes serão selecionadas pelo Inep.
Os resultados obtidos nas duas avaliações serão utilizados no cálculo do Ideb -Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, medido a cada dois anos. A meta do Governo Federal é que até 2022 estados e municípios atinjam nota 6,  correspondente à qualidade do ensino dos países desenvolvidos.
Segundo Robson Vila Nova, coordenador de Avaliação e Acompanhamento do Ensino e suas Modalidades da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), a intenção do Governo do Estado é superar os índices anteriores. “Desde o início do ano estamos com uma série de ações preparando nossos alunos para as avaliações externas, inclusive com ações corretivas em relação às deficiências encontradas. Além da implantação do Salto, já estamos elaborando um material específico com base nos descritores e matriz de referência da Prova Brasil, para que possamos melhorar os resultados do Tocantins”, explica.
Ainda de acordo com o coordenador, para que os estudantes alcancem um bom desempenho tanto na Prova Brasil como na do Saeb é necessário também a participação da família. “É preciso o envolvimento de todos os agentes: escola, familiares e do próprio aluno. É importante que os pais acompanhem os filhos e que estabeleçam uma rotina de estudos em casa”, pontua.
Salto
Visando a  melhoria da qualidadae do ensino ofertado no Tocantins e consequentemente dos indicadores educacionais, a Seduc implantou em 2011 o Sistema de Avaliação, Monitoramento e Valorização da Educação do Estado do Tocantins (Salto). A nova ferramenta vai permitir a análise em tempo real sobre o desempenho da Educação Básica do Tocantins, nas redes estadual e municipal, diagnosticando as deficiências, capacidades e direcionando ações corretivas e preventivas, com vistas a promover a modernização da gestão e o aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem.

Postado por: Fernando Osório Pereira (Secretário Geral)
Fonte: http://www.seduc.to.gov.br

terça-feira, 21 de junho de 2011

Festa Junina 18/06/2011


Parabéns aos nossos alunos e ao professor de Educação Física Maykel Cleyber pela bela apresentação na Festa Junina Comunitária.

 Postagem: Fernando Osório Pereira (Secretário Geral)




sexta-feira, 17 de junho de 2011

Aprovados no Vestibular 2011



SEBASTIAO FRANCISCO DE SOUZA JUNIOR
LICENCIATURA EM
COMPUTAÇÃO - IFTO

SAMARA CRISTINA PEREIRA GAMA CERQUEIRA
TECNOLOGIA EM LOGISTICA - IFTO

WILMARA DO BONFIM
Pedagogia - Unopar

HENIO JÚNIOR
GESTÃO AMBIENTAL -Unopar

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Temáticas e dicas que o conselho precisa saber para acompanhar, avaliar e ajudar na melhoria do padrão de qualidade da escola.

CALENDÁRIO ESCOLAR Cumprimento da Carga Horária mínima de 200 dias letivos de efetivo trabalho escolar com o Aluno, não podendo ser contado nos 200 dias letivos as provas finais dos Alunos. Só podemos considerar uma atividade como letiva se em sua programação constar da participação dos Alunos sob a orientação de Professores e que as mesmas contenham teor e adjetivos educacionais claros. MATRÍCULA ESCOLAR O Conselho escolar deverá participar junto com a Direção da Escola do planejamento da matrícula, observando os seguintes aspectos: Capacidade física da escola; Recursos humanos (professores e funcionários); Recursos materiais; Projeção da oferta; Montagem do esquema de atendimento dos pais no período da matrícula. INDICADORES DE SUCESSO DA ESCOLA ACESSO = Matrícula PERMANÊNCIA = Não evasão SUCESSO = Aprovação Esses indicadores devem ser apresentados bimestralmente ao Conselho Escolar. Após análise dos referidos indicadores, caberá ao Conselho Escolar, sugerir medidas ou atividades que venham contribuir para o melhor e maior sucesso da Escola. PATRIMÔNIO MATERIAL E IMATERIAL Participar efetivamente das campanhas do Livro Didático: Utilidade, Uso e Cuidados. Incentivar campanhas, gincanas e outros com o objetivo de melhorar o acervo bibliográfico ou os recursos didáticos da Escola. Realizar campanhas educativas que visem à conservação do Parque Escolar bem como dos recursos material e imaterial existentes na Escola. Acompanhar os Projetos de Estudo, Planejamento e Capacitações dos Professores, Funcionários e Gestores. Incentivar o cultivo de hábitos cívicos e solidários da Comunidade Escolar. FAZER ACOMPANHAMENTO DA MERENDA ESCOLAR Ter ciência e acompanhar a aplicação do cardápio da Merenda Escolar Acompanhar o recebimento, acondicionamento e a utilização da Merenda Escolar Avaliar junto aos Alunos a aceitação da Merenda Escolar, emitindo parecer de aceitação ou não da mesma Sugerir ao Núcleo Gestor, medidas de implementação da qualidade da merenda Acompanhar as condições de salubridade e higiene da Merenda do processo de guarda ao momento de servir a Merenda do Aluno. Serviço de ouvidoria É importante criar no Conselho Escolar uma Comissão que possa agir como ouvidores da comunidade. Pessoas em que a comunidade confia e nelas busquem a abertura de diálogo e de espaço de reivindicação de seus direitos. Provocar a comunidade a emitir sua opinião sobre os serviços escolares prestados à comunidade, gerando instrumentos de consulta tais, como referendos, avaliações, enquetes, e outros do gênero.

Postado por: Fernando Osório Pereira Secretário Geral (fernando2308@yahoo.com.br)

Atos de indisciplina do aluno


Os atos de indisciplina devem ser solucionados dentro do âmbito da própria escola, obedecendo-se as normas prescritas no regimento interno. Possuem competência e autoridade para aplicar as punições os professores e o diretor do estabelecimento de ensino, nos casos menos graves e, o Conselho Escolar, nos casos mais graves.
As punições para os atos de indisciplina consistem em:
a) advertência verbal;
b) advertência escrita com comunicação aos pais;
c) suspensão da freqüência das atividades normais da classe;
d) transferência de turma;
e) transferência de turno.
Advertência verbal - é feita pelo professor ou pelo diretor do estabelecimento de ensino, no caso de o educando cometer uma infração de menor gravidade. Essa advertência deve ser feita de forma a não colocar o aluno em situação constrangedora ou vexatória. Se o aplicador da punição exagerar na sua aplicação, ridicularizando o educando, estará ele sujeito às penas do art. 232, do Estatuto da Criança e do Adolescente, o qual prescreve que é crime: “Submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou a constrangimento:
Pena - “detenção de seis meses a dois anos”.
Advertência por escrito - é feita pelo diretor do estabelecimento de ensino ao educando reincidente, com comunicação aos pais ou responsável, os quais devem assinar termo de compromisso de colaboração para a melhoria da conduta do educando.
As penalidades impostas pelo professor ou pelo diretor do estabelecimento de ensino podem ser revistas, a pedido do interessado, pelo órgão colegiado, o qual deve existir em todas as entidades de ensino.
Suspensão da freqüência das atividades da classe - só pode ser aplicada pelo colegiado e é direcionada para os casos mais graves ou de multirreincidência. A suspensão deve ter prazo determinado e não pode ser aplicada em período de provas. Como o aluno tem direito à educação, conforme disposição do art. 205, da Constituição Federal (“A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”) e do art. 53, da Lei n. 8.069/90 (“A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho...”), não pode ele sofrer prejuízo em seu aprendizado escolar.
A Medida de suspensão não significa que o aluno está proibido de comparecer à escola, pois é direito seu receber o conteúdo programático que o professor está ministrando aos demais alunos dentro da sala de aula. Tal punição consiste na proibição do educando de assistir as aulas junto com seus colegas por um determinado tempo, mas durante este tempo, deve ser colocado em um local adequado dentro da escola, como por exemplo, na biblioteca, sala do diretor ou sala dos professores, onde este aluno deverá desenvolver atividades semelhantes às desenvolvidas na sala de aula, através de pesquisas e redações, competindo ao professor avaliar o aluno, a fim de aferir seu rendimento escolar.
A suspensão, em última análise, implica apenas no fato de que o aluno não pode assistir às aulas juntamente com os seus companheiros, mas tal fato, como vimos, não o autoriza a ficar em casa durante o período da punição, o que seria um prêmio ao aluno indisciplinado como castigo, terá ele que estudar em um local separado dos demais, além de se sujeitar a avaliações, para verificação do aprendizado.
Mudança de turma - esta punição só pode ser aplicada pelo conselho escolar ao educando multirreincidente e, consiste, na transferência do aluno de uma turma para outra, no mesmo turno.
A mudança de turma visa afastar o aluno indisciplinado de seus colegas de turma, buscando com isto a sua recuperação, pois em uma turma nova, não haverá as amizades enraizadas que existiam na turma de origem.
Mudança de turno - só pode ser aplicada pelo conselho escolar e é a penalidade mais grave que pode ser aplicada a um aluno indisciplinado. Referida medida não pode causar prejuízo quanto ao trabalho do adolescente. Portanto, para a sua aplicação, deve-se verificar se o aluno não sofrerá nenhum tipo de prejuízo.
A mudança de turno consiste no fato de se mudar um aluno multirreincidente de um turno para outro, como por exemplo, do turno da manhã para o turno da tarde.
Não há como, na atualidade, o colegiado de uma instituição de ensino aplicar as penalidades de transferência compulsória e de expulsão, pois tais medidas ferem o princípio constitucional que assegura a todas as crianças e adolescente o direito à educação, direito este que deve ser respeitado e cumprido, pois é através da educação que construiremos uma sociedade mais justa e digna.
Um aluno só poderá ser transferido de uma escola para outra se houver a concordância dos pais ou do responsável. Do contrário tal transferência não poderá se efetivar, sob pena de os ordenadores da mesma serem responsabilizados na forma da lei.

Postado por: Fernando Osório Pereira (Secretário Geral)
e-mail: fernando2308@yahoo.com.br

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Soletrando 2011

Semana do Meio Ambiente


IImagem 01. Palestra com a aluna do Curso de Geografia da UFT Carmem Tatiane.
Imagem 02. Café da manhã oferecido pelos funcionários da escola aos Garis, pessoas importantes na limpeza e conservação do meio ambiente.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Missão dos Pais

Quando Deus te dá um filho, outorga-te a solene missão de moldar a argila mole, que animou com o milagre de seu sopro divino.
Nos sete primeiros anos de vida, tens de dar-lhe forma; dos sete aos quatorze, polimento.
Durante toda a sua vida, tens de depositar em seu interior o líquido da sabedoria e da temperança.
Tens de ensinar-lhe a ser obediente, pontual, disciplinado, pois tais qualidades lhe serão exigidas a todo instante.
Tens de despertar-lhe o amor ao trabalho, às ciências e à leitura, para que ele, sabendo dar, seja útil.
Tens de ensinar-lhe a renunciar, a sofrer com resignação, a crer na justiça divina, a perder e, principalmente, a vencer, para que ele, sabendo receber, possa receber sempre.
Tens de ensinar-lhe o valor do amor, da lealdade, dos sentimentos nobres, para que ele possa conhecer uma vida feliz e significativa.
Tens de despertar-lhe o interesse pelas coisas do céu, para que ele não seja esmagado pelas misérias da terra.
Tens de transmitir-lhe o significado da vida, para que ele não subordine a sua existência ao temor à morte.
Ele é a semente que plantarás. O teu cuidado com ele irá refletir em tua colheita.
Se lhe deres instantes, farás dele um conhecido. Se lhe deres tempo, farás dele um amigo. Se o quiseres comprar favores materiais, ele verá em ti uma fonte de ganhos fáceis.
Se o conquistares com amor, serás para ele um PAI.

"Aquilo que o homem semear, isto também ceifará."
Gálatas 6:7

Serviço de Orientação Educacional

Apresentação do Padre Gama no Espaço Jovem (FLIT) em Palmas 2011

Paródia do Colégio Estadual Padre Gama

Miss Padre Gama Kayenne Cristina 2011

Oficina de Pintura

Depoimento da professora Amanda Gurgel (Descaso com a Educação) Para Reflexão

Professores perdem o equivalente a dois meses de aulas com tarefas administrativas

Reforma Ortográfica

Confira através desse especial, que descobri no site do Portal Pedagógico da Abril Educação, as principais mudanças implementadas com a Reforma Ortográfica, tire todas as suas dúvidas.

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